7 sintomas da andropausa que você não deve ignorar

“7 sintomas da andropausa que você não deve ignorar.Após os 40, cansaço e irritabilidade podem ser sinais da andropausa. Saiba mais.”

Homens a partir dos 40 anos começam a enfrentar mudanças físicas e emocionais que podem comprometer energia, disposição e bem-estar. São sintomas da andropausa, que não devem ser ignorados.

A andropausa é um problema que afeta muitos homens a partir dos 40 anos, mas que ainda é pouco conhecido e discutido. Trata-se de uma queda gradual dos níveis de testosterona, o hormônio masculino responsável por diversas funções no organismo, como a libido, a massa muscular, a energia, o humor e a saúde óssea. A andropausa pode trazer diversos sintomas que prejudicam a saúde física e mental dos homens, como a diminuição do desejo sexual, a perda de força e resistência, a depressão, a irritabilidade, a insônia, a osteoporose e o aumento do risco de doenças cardiovasculares. Por isso, é importante que os homens estejam atentos aos sinais da andropausa e procurem ajuda médica para fazer um diagnóstico e um tratamento adequado. Neste artigo, vamos apresentar os “7 sintomas da andropausa que você não deve ignorar” e que podem indicar que você está passando por essa fase. Além disso, vamos mostrar como você pode combater a andropausa de forma natural e segura, sem recorrer a medicamentos sintéticos que podem causar efeitos colaterais. Ficou curioso? Então, continue lendo e descubra como você pode melhorar sua qualidade de vida e sua autoestima com um método simples e eficiente.

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Quer recuperar seu ânimo e qualidade de vida? Então fique atento aos sinais do seu corpo e mente.

1. Cansaço excessivo

Sentir-se exausto e letárgico mesmo após dormir bem é um dos primeiros sintomas da andropausa. Isso ocorre pela queda dos níveis do hormônio testosterona, que regula a vitalidade e energia.

Homens na andropausa relatam precisar de várias xícaras de café para conseguir funcionar durante o dia. Atividades rotineiras como subir escadas ou fazer tarefas domésticas se tornam exaustivas. O cansaço também prejudica o foco, produtividade e desempenho físico.

2. Diminuição da libido

O declínio da testosterona reduz o desejo sexual, tanto a vontade de fazer sexo quanto a frequência das ereções matinais. Além disso, a qualidade das ereções também diminui, prejudicando a performance sexual.

Estudos indicam que cerca de 30% a 70% dos homens na andropausa desenvolvem disfunção erétil em algum grau. Os orgasmos também se tornam menos intensos e demoram mais a ser alcançados.

3. Aumento de gordura

O ganho de gordura, especialmente na região abdominal, é outro sinal clássico da andropausa. Isso ocorre porque a testosterona ajuda a regular o metabolismo e a distribuição de gordura no corpo masculino.

Além da barriga, o acúmulo de gordura também pode surgir no peito, afetando a aparência e gerando a chamada ginecomastia (crescimento das mamas em homens).

4. Perda de massa muscular

Sem níveis adequados do hormônio testosterona, o corpo perde gradualmente massa e força muscular. Isso afeta mobilidade, risco de lesões, capacidade funcional e a própria aparência física.

Um estudo da European Male Aging Study mostrou que 30% dos homens com idade entre 60 e 70 anos sofrem com sarcopenia, a perda de massa muscular relacionada à idade.

5. Irritabilidade e mudanças de humor

As oscilações hormonais da andropausa desestabilizam as emoções, podendo deixar o homem mais irritável, ansioso, deprimido ou simplesmente “irritadiço” e sensível. São frequente mudanças de humor sem motivo aparente.

Pesquisas indicam que até 25% dos homens na andropausa sofrem com depressão. Isso afeta drasticamente a qualidade de vida, relações sociais e saúde emocional.

6. Sudorese noturna excessiva

O aumento no suor durante o sono ocorre devido às flutuações dos hormônios sexuais masculinos nesta fase. Isso leva a suores abundantes, molhando camiseta e lençóis. Além do incômodo, a sudorese noturna prejudica a qualidade do descanso.

Este sintoma pode persistir por semanas ou meses, melhorando quando os níveis hormonais se estabilizam ou com tratamentos.

7. Dificuldade de concentração

Quedas de memória, falta de foco e confusão mental podem se instalar com a diminuição dos hormônios sexuais. A capacidade cognitiva e de raciocínio lógico é drasticamente afetada.

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Pessoas próximas podem notar mais lentidão, esquecimentos frequentes e maior dificuldade em assimilar informações e aprender coisas novas.

Mas você sabia que existe uma forma simples e eficaz de aliviar os sintomas da andropausa e melhorar a sua saúde física e mental? Estamos falando do fitness, ou seja, da prática regular de atividades físicas que visam aumentar a força, a resistência, a flexibilidade e o equilíbrio do corpo.

O fitness pode trazer diversos benefícios para os homens que sofrem com a andropausa, como:

Aumentar os níveis de testosterona, o hormônio masculino que diminui com a idade e é responsável por muitas das funções sexuais e metabólicas do organismo ³ ⁴.
Melhorar a circulação sanguínea, o que favorece a ereção e a saúde cardiovascular ⁵.
Prevenir e combater a osteoporose, a perda de densidade óssea que pode levar a fraturas e dores ⁶.
Fortalecer os músculos, evitando a sarcopenia, a perda de massa muscular que reduz a força e a funcionalidade do corpo.
Reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão, que podem afetar o humor, a concentração e a autoconfiança.
Promover o bem-estar, a satisfação e a qualidade de vida, aumentando a energia, a disposição e a felicidade.

Como você pode ver, o fitness é uma excelente forma de aliviar os sintomas da andropausa e melhorar a sua saúde em todos os aspectos. Mas como começar a praticar fitness e quais são as melhores atividades para você?

Como escolher a atividade física mais adequada para o seu perfil, levando em conta o seu nível de condicionamento, as suas preferências e os seus objetivos.

Existem diversas opções de exercícios físicos para combater a andropausa. Por isso, é importante analisar fatores como o seu preparo atual, os esportes que você gosta, suas limitações físicas e o que quer alcançar. Assim, conseguirá escolher a melhor atividade para o seu caso e se manter motivado.

Como montar um plano de treino personalizado, que respeite o seu ritmo, o seu tempo e as suas limitações.

O ideal é montar um programa de exercícios adequado à sua realidade. Defina os dias e horários em que pode treinar, comece com pouca intensidade e aumente aos poucos. Escolha atividades que goste. Adapte aos machucados ou limitações físicas que possui. Assim, obterá bons resultados com saúde e qualidade de vida.

Como executar os exercícios de forma correta e segura, evitando lesões e maximizando os resultados.

Aprender a postura e técnica correta de cada exercício é fundamental para treinar com segurança e eficiência. Evite movimentos bruscos, respeite a amplitude de movimento de suas articulações e foque na qualidade, não na quantidade. O ideal é começar com a orientação de um profissional de educação física.

Como se alimentar de forma saudável e equilibrada, para potencializar os efeitos do fitness e garantir a sua nutrição adequada.

Uma boa alimentação, rica em proteínas, carboidratos complexos, gorduras saudáveis e vitaminas, fornece os nutrientes necessários para potencializar os treinos na andropausa. Evite industrializados, frite menos e beba bastante água. Se precisar, consulte um nutricionista para desenvolver uma dieta personalizada.

Como monitorar o seu progresso e avaliar os seus benefícios, para manter a sua motivação e a sua satisfação.

Anote dados como peso, medidas corporais, disposição e energia. Compare como estava no início e como está se sentindo à medida que treina. Peça feedbacks às pessoas próximas também. Essas informações mostram sua evolução, mantendo-o focado em continuar se exercitando e se cuidando.

Veja depoimentos de quem tratou os sintomas:

Depoimento 1:

Mike descreve sua jornada pessoal lidando com níveis baixos de testosterona. Aos 35 anos, começou a sentir cansaço, irritabilidade e depressão. Buscou ajuda médica e seu exame de sangue revelou testosterona de apenas 200 ng/dL, quando o normal é acima de 300 ng/dL. Começou a fazer reposição de testosterona e progressivamente sentiu melhora na disposição e humor. Ressalta a importância de não ignorar os sintomas e buscar orientação médica, pois a reposição de testosterona melhorou sua qualidade de vida. (https://www.everydayhealth.com/columns/white-seeber-grogan-living-well-ms/living-better-low-testosterone/)

Depoimento 2:

Steven relata que sempre foi muito ativo e saudável, portanto se surpreendeu ao receber o diagnóstico de testosterona baixa aos 42 anos. Seus principais sintomas eram fadiga, redução da massa muscular e da libido. Procurou um urologista e iniciou o tratamento com testosterona injetável, além de mudanças no estilo de vida. Gradualmente passou a se sentir 10 anos mais jovem. Enfatiza a importância de conversar com um médico especialista para avaliar opções de tratamento. (https://www.health.harvard.edu/mens-health/treating-low-testosterone-levels)

Depoimento 3:

O autor descreve 7 mudanças de estilo de vida que ajudaram ele a lidar com a queda na testosterona, incluindo exercícios de força, alimentação rica em gorduras saudáveis, suplementação, controle do estresse e mais. Notou benefícios como o aumento de energia, melhora do sono e da composição corporal. Ressalta a importância de combinar tratamentos médicos com mudanças positivas no dia-a-dia. (https://padowellness.com/2022/05/05/7-lifestyle-changes-to-deal-with-low-testosterone/)

Agindo assim, é possível minimizar os impactos da andropausa e viver essa fase de forma positiva e ativa. Não se limite pelas mudanças hormonais. Cuide do seu corpo e mente para recuperar bem-estar e disposição o quanto antes.